O Vaticano confirmou nesta segunda-feira (21) o falecimento do papa Francisco, aos 88 anos, sem divulgar detalhes sobre sua condição médica. No entanto, o jornal Corriere della Sera, da Itália, publicou que o líder da Igreja Católica sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) severo.

Segundo informações internas da Santa Sé obtidas pelo jornal, o pontífice despertou às 6h da manhã (horário local, 1h em Brasília) em estado estável, mesmo após um domingo repleto de celebrações pascais. Por volta das 7h, no entanto, passou mal, e às 7h35 foi declarado morto.

Ainda de acordo com o veículo italiano, a causa do óbito foi um AVC associado a uma grave complicação no sistema cardiocirculatório.

Francisco morreu em seu apartamento na Casa Santa Marta, residência onde escolheu viver desde o início de seu pontificado, em 2013. O local, mais simples que o tradicional Palácio Apostólico, refletia seu estilo de vida austero e próximo ao povo.

O papa já enfrentava um quadro de saúde fragilizado nos últimos meses. Infecções no sistema respiratório haviam exigido uma internação prolongada no Hospital Gemelli, em Roma, por mais de um mês. Durante esse período, médicos chegaram a considerar suspender tratamentos agressivos e optar por cuidados paliativos, diante da gravidade da situação.

Fontes do Vaticano indicaram que, tão logo apresentasse sinais de melhora, Francisco seria transferido de volta à Casa Santa Marta, onde permaneceria sob acompanhamento médico, em um cenário já considerado terminal. E mais: Ministro discute expansão da BYD e investimentos chineses em lítio no Brasil. Clique AQUI para ver. (Foto: divulgação Vaticano)

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